Palavras chave
Jovens espectadores, experiência audiovisual televisiva, códigos audiovisuais, consumo televisivo, interpretação de imagens, cognição, ler televisão
Resumo
O discurso televisivo produz um efeito homogeneizador que faz com que tudo pareça e valha o mesmo. Produz-se, assim, um espectador passivo e entediado. O discurso não lhe propõe nenhuma operação de interpretação que o implique subjetivamente. Porém, é saudável que pensemos nos adolescentes/telespectadores e sua relação com seu consumo cultural massivo, não já como uma geração perdida pelo consumismo global irremediável, mas também como jovens espectadores de textos audiovisuais complexos que implicam o uso de linguagens ou códigos também complexos, que os interpelam como espectadores/interpretadores ativos.
Referências
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Como citar
Funes, V. (2008). Intelligent audiences: a possible challenge. [Espectadores inteligentes, un reto posible]. Comunicar, 31. https://doi.org/10.3916/c31-2008-03-031