La televisión y las profesoras: relato de prácticas en clase de
niños de 7 hasta 11 años
Television and teachers: report on practices in classes of children aged 7 to 11

 

Lúcia Maria Vaz Peres
Pelotas (Brasil)

     
             
             
     

RESUMEN

     
     

En este resumen apuntamos los relatos y reflexiones de profesoras que imparten clases junto a los niños, entre 7 y 11 años, en escuelas publicas, en Brasil, resultantes de una pesquisa, aún en curso: Mapeando los efectos de las imágenes mediáticas no imaginario de profesoras en clase: Trillando los saberes personales de una Pedagogía Simbólica. Ellas han reflexionado sobre las influencias de los programas de televisión como potenciales generadores de otras lecturas. Desde la clase, han hecho intervenciones distintas. Además, han asumido el papel de una mídia humana (Penteado, 2002 e Porto, 2005), desde aquí entendido que las profesoras son como puentes, pantallas o espejamientos de comunicaciones donde están en cambio los contenidos individuales y culturales de una cultura determinada. Según Michel Maffesoli (2001:9) hay aquí una sociología de lo cotidiano en que su mayor particularidad es ofrecer una lectura de la vida social considerando la esfera de lo cotidiano como un lugar de los que, en su banalidad y receptividad, y acompañados del imaginario que les corresponden, permiten a los investigadores u otros observadores sociales encontrar elementos importantes para la comprensión de una trama social y su complejidad.

Entonces lo que desde aquí intentaremos, dice respecto a la televisión como una posibilidad de enseñanza: significación y re-significación de contenidos Sobre todo, a través de la intervención de las profesoras, posibilitando dinámicas y organizaciones de acciones colectivas, en un ambiente escolar. Así la comunicación televisiva pasa a ser un espacio de socialización y aprehensión de otros contenidos. Por lo tanto ella puede ser un modo de organizar, unir y conquistar espacios y deseos en un determinado grupo o comunidad. Por supuesto nos estamos adentrando en un espacio que habrá de ser el lugar de las tendencias colectivas humanas universales, que son transportadas o mediunizados por los medios a través de la identificación con un personaje o una imagen.
     
      ABSTRACT      
     

In this summary we present the reports and reflections of teachers who participate in an on-going research project named Mapping the effects of media images on the imaginary of working teachers: treading the personal knowledge of a Symbolic Pedagogy. The teachers, who work with children aged between 7 and 11 years, in Brazilian state schools, have reflected upon the influences of television shows as potential sources of diverse readings. In class, they have carried out distinct interventions and have played the role of human media (Penteado, 2002, and Porto, 2005), meaning that these teachers have acted as bridges, screens or mirrors for communications in which individual and cultural contents of a certain culture are exchanged. According to Michel Maffesoli (2001:9), there is a quotidian sociology whose main particularity is to offer a reading of the social life considering the sphere of the quotidian as a place that, in its banality and receptivity, and accompanied by the corresponding imaginary, allows investigators and other social observers to find important elements for the understanding of a social weave and its complexity. Therefore, what we have intended was related to television as a possible source of teaching: by signifying and re-signifying contents and, above all, through the intervention of teachers, by enabling different dynamics and organizations of collective actions in a school environment. In such a manner, televised communication becomes a space for socialization and apprehension of other contents. It can be the means to organize, unite, and conquer spaces and desires of a determined group or community. We are, of course, entering a domain that will be the place of the universal human collective tendencies, that are transported or mediumizated by the media, through the identification with a character of and image.

     
      DESCRIPTORES/KEYWORDS      
     

Televisión, enseñazas, profesoras como mídia humana.
Television, teaching, teachers acted media human.

     
     

As mensagens são produzidas por um grupo de indivíduos e transmitidas para outros situados em circunstâncias espaciais e temporais muito diferentes das encontradas no contexto original de produção. Por isso os receptores das mensagens da mídia não são parceiros de um processo de intercâmbio comunicativo, recíproco, mas participantes de um processo estruturado de transmissão simbólica.

(Thompson, 2002)

     
     

Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e por certo, com o avanço científico, as crianças já nascem em franca interação com os meios circundantes. O que isso pode significar? No mínimo, que desde muito cedo, as crianças de nosso tempo estão mediados pelos muitos outros que a cercam. A Televisão, sobretudo se constitui em objeto de conhecimento (no sentido piagetiano) e, assim, de modelo de aprendizagens e de representações.

Desde o ponto de vista da análise psicológica, o comportamento das crianças é resultante do ambiente social em que vivem. Esse é o processo em que ela aprende a ser membro de uma família, e mais tarde de uma comunidade.

O grupo maior faz com que ela seja, pense e atue de modo similar aos modelos pré-estabelecidos no seu entorno cotidiano. Desse modo, se pode dizer que as crianças, desde o nascimento (e isso é consenso), são influenciadas pelas pessoas e demandas da convivência social. Nela, elas obedecem a regras e normas de grupos: primeiramente o grupo familiar, posteriormente o grupo escolar. Tornado-se, geralmente, sensível aos juízos e valores que representam determinados grupos sociais a que fazem parte. Isso é processo sobre o qual as pessoas se educam.

No mundo atual, e mais do que nunca, temos a televisão como um destes objetos de conhecimento. Esse objeto passa a ter grande influencia e importância na escolaridade das crianças, principalmente após a entrada na escola e início da pré-adolescência (em torno de 7 e 11 anos). Muitas vezes, a televisão ocupa um lugar de destaque, tão presente e importante quanto a família e a escola. Sobre isso, temos percebido e refletido em nossas pesquisas desenvolvidas no Brasil.

Mais do que em outros tempos, as professoras estão sendo chamadas a mudar suas metodologias e praticas em sala de aula; ao invés de negarem a importância da TV no cotidiano de seus alunos, têm usado-a com aliada. Em uma das escolas, onde pesquisamos, percebemos que estão utilizando a TV como um meio-caminho para discussões, debates e inclusive, como modelo para pensar algumas técnicas de comunicação de ensino. Dentre elas citaria um livro texto desenvolvido em sala de aula sobre uma novela de jovens chamada malhação. Também temos como exemplo a utilização de mini-séries e/ou desenhos infantis como potencializadores de outras e criativas intervenções pedagógicas.

Nesta pesquisa, para a qual referimos, principalmente este texto, tivemos a oportunidade de presenciar a seguinte experiência: um grupo de doze professoras, de uma cidade vizinha da nossa Pelotas (São Lourenço do Sul), que trabalham com crianças de 7 até 11 anos, elas organizaram pequenos projetos pedagógicos em suas escolas, com a finalidade de atrair conteúdos da TV, que tratassem sobre a vida. O objetivo principal era trazer a vida para dentro da escola, através das novelas, noticiários, mini-séries e cartoons. Porque segundo elas, mesmo as crianças mais pobres, tinham uma TV em suas casas. Nesse sentido, dizem que a TV é muito popular entre as crianças. Isso se deu pela constatação de que nos momentos em que as crianças não estavam na escola, geralmente a atividade principal era assistir TV. A partir disso, fizeram um levantamento dos programas e valores que estava m circulando na representação de seus alunos e elaboraram livros ou painéis, onde os alunos eram os personagens principais.

Desse modo, podemos perceber que os programas têm sido utilizados pelas professoras como geradores de outras leituras, tendo como personagens e protagonistas as próprias crianças.

As intervenções pedagógicas são distintas. Mas o que mais nos chamou atenção foi a postura do professor ao descobrir-se como uma mídia humana (Penteado, 2002 e Porto, 2005). Isso porque elas têm se colocado como pontes entre o saber tecnológico e saber cotidiano. E, assim vão possibilitando trocas e acessando conhecimentos individuais e culturais de uma determinada cultura e de uma determinada faixa etária.

Aqui redescobrimos a importância de professores e professoras (que é mais o nosso caso, por se tratar do gênero feminino), no resgate de sua função social: auxiliar seus alunos na compreensão e apropriação dos valores sociais culturalmente acumulados, sem com isso descartar a importância dos valores individuais. Estando esta função não somente restrita à transmissão de conteúdos formais.

Para isso, é fundamental que os professores sejam chamados à sensibilidade dos conteúdos que estão em cambio, por exemplo, através da TV. Vivemos hoje a sedução e a massificação das imagens e a escola não pode mais ficar alheia a isto. Neste caso, temos de estar atentos à formação dos nossos futuros professores e professoras.

Ser professor hoje, diante de tantos avanços tecnológicos e imagéticos, requer no mínimo, que lancemos mão de outras ferramentas para nos auxiliar na grande obra chamada educação.

Segundo Penteado (2002:14) as novas mídias não substituem mídias mais antigas, apenas ressignificam, exigindo novas formas de trabalho com elas. Como exemplo disso temos o livro. O professor sempre usou, ainda continua e continuará a usá-lo em suas aulas. No entanto, mais do que nunca é necessário saber como torná-lo mais atrativo e criativo; trazendo novos sabores e saberes. Isso porque a cada dia mais as crianças demandam questões e inquietações e a escola não pode ficar fora destas emergências culturais e sociais. Nesse sentido, é urgente que a escola, através de seus professores, incorporem as novas tecnologias, nesse caso a TV como aliada, mas sobretudo como provocadora de novas leituras e compreensão sobre o que ali está sendo veiculado.

Isto passa por uma revolução nos modos e dispositivos dos quais o professor tem lançado mão para construir sua competência. Seja pela demanda das crianças, seja pelas demandas sociais –- nunca é uma via de mão única. Tais movimentos têm alavancado processos e fazeres pedagógicos inovadores com promessas embrionárias. Ao contrário daqueles que não acreditam no potencial da escola, somos esperançosas porque vemos que há sinais de fumaça... E onde há fumaça há movimento.

Por outro lado temos claro que a TV não é a senhora da verdade e a grande fonte de inovação, mas também sabemos que sem ela não teríamos chegado no século XXI com tamanho capital cultural acumulado por homens e mulheres. Com isso não estamos defendendo a TV como uma mensageira boazinha, ao contrário, como ela está imersa na vida humana, reflete representações ou dita modelos. Com certeza ela visita nossos lares com boas e más mensagens. E as crianças estão ali... a mercê de qualquer influência se não tiver um adulto para mediar.

A televisão é uma das eternas companheiras, as vezes até chamada de baba eletrônica, porque uma vez ligada, crianças atentas e caladas (inclusive os adultos). Sem dúvida, as crianças de hoje tem na TV a primeira célula de socialização e a família deve atentar para isso e a escola pode ter um importante papel na reconstrução desta representação. Talvez por isso, pela influência dessa tecnologia, cada dia mais se percebe que as crianças estão mais ligadas trazendo perguntas cada vez mais elaboradas. Elas estariam mais inteligentes? Ou o meio oferece mais demandas? De uma coisa estamos certas, as demandas das diferentes ordens e esferas culturais têm produzido crianças diferentes das de uns 10/15 anos atrás. Esta é mais uma razão para que a TV e a escola através das professoras, estabeleçam formas criativas a fomentadoras de novos conhecimentos.

È sabido que todos os dias somos bombardeados, adultos e crianças, por inúmeras mensagens. Como no processo vital de crescimento e autoregulação, isso faz parte do jogo. Porém o que aqui estamos tentando demarcar, é sem dúvida, o quanto as influências e os desenvolvimentos tecnológicos têm influenciado nas futuras gerações.

Pensamos que o importante seja, como as professoras da nossa pesquisa, apropriar-se das novas tecnologias, especialmente da TV, utilizando-a de maneira pertinente, democrática e socializadora. Sobretudo, para crianças cuja faixa etária esteja entre 7 e 11 anos, e que não tem acesso a outras sofisticadas tecnologias, como a internet, por exemplo. Por tanto, a sala de aula aliada a televisão pode constituir-se num espaço de recriação de mensagens e valores. Lembrando que a faixa etária a qual estamos nos referindo, é marcada pelas mudanças orgânicas e organização de valores morais e sociais. Por isso a escola e, evidentemente as famílias, são tão importantes.

Assim, inspirada me Penteado (2002) formarmos receptores de mídias capacitados para a leitura critica, fundamental para uma demanda organizada de mídias de qualidade.

Nesse sentido, o professor é um médiun (como meio de dar passagem) de informações. Ele, na escola, pode dar passagem, a distintos pontos de vista sobre um mesmo fenômeno ou fato social, embora muitas vezes a TV transmita mensagens monolíticas, com um único ponto de vista.

Então, a comunicação através dos diferentes meios, é responsável pela força organizadora da dinâmica social que produz identidade pessoal de um determinado grupo e vice-versa. Quanto mais comunicativa, mais geradora de possibilidades discursivas; quanto mais um grupo troca idéias, mais se integra entre si e, por conseguinte, ao grupo social maior. O que resulta em uma maior vivência, percepção e apropriação particular e social. Isso acontece com as crianças na medida em que começam o processo de apropriação de uma determinada cultura.

Os meios de comunicação são responsáveis pela formação de grupos de espectadores e também de comunicadores...novas formas de pensar podem surgir, de comunicar-se e de produzir hábitos de convivência.

Uma das grandes vantagens da TV, por exemplo, diz respeito ao vencimento de barreiras geográficas, aproximações culturais que se interpõem na consecução dos desejos dos cidadãos (Porto, 2001:10).

As crianças como seres de interação, estão associadas subjetivamente com esse conjunto de imagens que chegam através da tela da TV. Esta é a marca do nosso tempo que a escola não mais poderá fugir. No grupo real, virtual ou imagético, as pessoas encontram algumas características com as quais se identificam movimentando desejos e conhecimentos.

O processo de socialização através da televisão funciona como meio de pertença e identificação entre pessoas e personagens e pessoas e culturas. Diante das tecnologias o ser humano sente necessidade de aproximação. Não por acaso, as crianças imitam seus modelos, sejam eles reais ou imagéticos.

Neste trânsito e salto tecnológico, as relações temporais e territoriais são abaladas, levando assim, a outros tipos de contatos facilitando a imaginação e a potencialização daquilo que convencionamos chamar de real (Machado da Silva, 2000). Com isso adentramos em idéias e valores que nos remetem aos processos simbólicos inerentes a vida de todo ser humano, especialmente na vida da criança. Em cada criança, ao longo de sua trajetória simbólica, o lugar secreto do arquétipo interiorizado vai tomando forma, exteriorizando-se e ressignificando-se, me múltiplas facetas do cotidiano de suas experiências (Peres, 1996:57)

Podemos dizer que este caráter simbólico inerente na condição humana, tem a função de tecer a teia das distintas influências que matriciam o saber-fazer das crianças. Nesse sentido, os processos comunicacionais (em seu amplo sentido) articulam-se aos conteúdos subjetivos e objetivos. Eles entretecem as representações tanto de crianças como de professoras. A televisão e a escola podem estabelecer uma relação do tipo amálgama aonde as imagens e os conteúdos escolares podem produzir aprendizagens prazerosas.

Ficamos a refletir sobre o que Machado da Silva (2000:223-224) chama a atenção ao referir-se sobre a interatividade imaginal, dizendo: a força das palavras fazem com que substituam, nas mentes dominadas pela vertigem da enunciação, as vivências [...] a sociedade se funda sobre a interatividade, enquanto estar-junto, lógica do contato, participação efetiva e orgânica na dinâmica do cotidiano

Podemos dizer que com a pós-modernidade os meios de comunicação nos produzem uma espécie de reencatamento. Como nos ensina Maffesoli (1995:112) a fim de acentuar este fenômenos, podemos falar do (re)nascimento de um Mundo Imaginal. Quer dizer, somos levados a construir uma maneira de ser e de pensar completamente perpassadas pela imagem como mesocosmo , ou seja, como meio, vetor, como elemento primordial do vínculo social.

Com isto demarcamos a necessidade das distintas mídias como uma porta de presentificação das imagens que dormitam nos desejos humanos, sejam eles adultos ou infantis.

A televisão e as professoras, formam relações de múltiplas possibilidades e, assim, projetam e semeiam uma pratica diferente e um prazer ao aprender. Tudo isso para produzir outros sentidos, outros saberes e outros sabores no cotidiano escolar.

Segundo Fétizon (2002:57) A educação é o processo e o mecanismo da construção da humanidade do indivíduo, ou da pessoa (como preferirem). Enquanto processo, a educação é pertença do indivíduo (ou da pessoa) – isto é, é o processo pelo qual, a partir de seu próprio equipamento pessoal (biofisiológico/psicológico), cada indivíduo se autoconstrói como homem. Enquanto mecanismo, a educação é pertença do grupo – é o recurso (ou o instrumento) que o grupo humano – e só ele – possui, para promover a autoconstrução de seus membros em humanidade (ou como homens).

Nesse caso, todos os conteúdos são humanos. No entanto, é necessário que atentemos, cada dia mais, sobre as imagens e as coisas que nos cercam a fim de que possamos discernir acerca do que verdadeiramente promove a autoconstução humana.

Talvez seja oportuno ao final deste artigo, como professoras e professores nos perguntarmos acerca do que têm movido a escola? Que ventos permitimos que arejem nossas salas e ante-salas? Onde estão alicerçados os nossos desejos mais profundos? Sem essas indagações ou sem esses movimentos, inevitavelmente, vamos sendo levados por um pensamento massificador, homogeneizante e formatador. Muitas vezes, nossos fazeres e quereres estão alicerçados na crença de que somos assim mesmo e que não há saída para a escola – um determinismo enfadonho e desesperançoso.

Finalmente, aprendi com aquelas professoras, na prática, e com Heloisa Penteado (2002) que é possível transformar informação em conhecimento propiciador de atitudes e de comportamentos construtivos e participativos, qualificadores de uma vida feliz e cidadã, na sociedade tecnológica em que vivemos.

Nesse sentido, urge que formemos receptores de mídias capacitados para leitura crítica, fundamental para compor uma demanda organizada por mídias com qualidade, enquanto direito do telespectador.

Faço minhas palavras finais as palavras de Campbel (1990:35) Onde temíamos encontrar algo abominável, encontraremos um deus. E lá, onde esperávamos matar alguém, mataremos a nós mesmos. Onde imaginávamos viajar para longe, iremos ao centro da nossa própria existência. E lá, onde pensávamos estar sós, estaremos na companhia do mundo todo.

Então, é fundamental que nossos pensamentos sejam corrompidos pela dúvida e que nossos corpos se reconheçam na diferença de si mesmos. Somente assim poderemos nos despojar das verdades absolutas e maniqueístas.

     
     
Referencias
     
     

FÉTIZON, B. (2002): Sombra e Luz: O Tempo Habitado. São Paulo, Zouk.
CAMPBELL, J. (1990): O poder do mito. São Paulo, Palas Athena.
DURAND, G. (1988): Imaginação Simbólica. São Paulo, Martins Fontes.
DURAND, G. (1989): Estruturas Antropológicas do Imaginário: introdução a arquetipologia geral. Lisboa, Presença.
MAFFESOLI, M. (1995): A contemplação do mundo. Porto Alegre, Artes e ofícios.
PERES, L.M.V. (1996): Significando o não-aprender. Pelotas, EDUCAT.
PENTEADO, H. (2002): Comunicação escolar: uma metodologia de Ensino. São Paulo, Salesiana.
PORTO, T.M.E. (2001): A sociedade, as tecnologias... as linguagens e saberes de educação e comunicação, in PORTO, T.M.E. (org). Saberes e linguagens de educação e Comunicação. Pelotas, Gráfica da UFPel.
MACHADO DA SILVA, J. (2000): Pode existir uma interatividade imaginal?, in In PORTO; SANCHES TEIXEIRA; FERREIRA SANTOS & BANDEIRA: Tessituras do Imaginário, cultura & educação. Cuiabá, Edunic/CICE/FEUSP.
PIAGET, J. (1973): Biologia e Conhecimento – ensaio sobre as relações orgânicas e os processos cognoscitivos. Petrópolis, Vozes.
THOMPSON, J. B. (2002): A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, Vozes.

     
     
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Lúcia Maria Vaz Peres es profesora de la Universidad Federal de Pelotas (Brasil) (lvperes@terra.com.br).