Palavras chave
Telespectadores, consumo, passividade, linguagem televisiva, espetáculo
Resumo
O nível instrutivo da televisão não pode se elevar se os telespectadores não aumentarem a cultura televisiva, que nada mais é que, “saber ler integramente um programa, conhecendo e sabendo valorizar os símbolos que são empregados, para contarmos o que estamos vendo”. A maioria das pessoas que atualmente assiste à televisão não se preocupa com a linguagem televisiva. Não passam do que chamaríamos de um primeiro nível: o espetáculo. Veem apenas os incidentes e a ação narrada por determinado programa. Não se compartilha nenhuma experiência, somente o espetáculo; um jogo que ninguém joga, mas todo o mundo pode contemplar. Na sociedade do espetáculo, “o que aparece é bom e o que é bom aparece”. O importante é administrar o lazer através dos meios de comunicação. Devemos dar um passo em direção à educação audiovisual e enfrentar um dos maiores desafios de nossa era: estar com a televisão. Precisamos deixar de ser analfabetos televisivos e nos tornarmos pessoas críticas, ativas, criativas e imaginativas... para enriquecer a realidade cultural e social.
Referências
Aguaded, J.I. (1997): La otra mirada a la tele. Pistas para un consumo inteligente de la televisión. Sevilla, Junta de Andalucía; 253-257.
Baudrillard, J. (1985): El éxtasis de la comunicación en la antiestética: ensayos sobre cultura posmoderna. Barcelona, Kairós.
Castells, M. (1986): Nuevas tecnologías, economía y sociedad en España. Madrid, Alianza.
Debord, G. (1969): La sociedad del espectáculo. Madrid, Flor.
Enzensberger, H.M. (1985): «Elogio del analfabeto», en El País, 3231 (08-02-85); 20-22.
Ferrés, J. (2005): «La familia frente al televisor: ¿víctima o culpable?», en Comunicar 25; 237-242.
Flecha, R. (1990): Educación de las personas adultas. Barcelona, El Roure.
Geertz, C. (1987): La interpretación de las culturas. Barcelona, Gedisa.
Levis, D. (2006): «Alfabetos y saberes: la alfabetización digital», en Comunicar 26; 78-82.
Mandly, A. (1994): De la sociedad del espectáculo a las autopistas de la comunicación. Málaga, Diputación Provincial.
Martínez-Salonova, E. (2005): «Ciudadanos y pantallas: pasividad o responsabilidad», en Comunicar 25; 161-166.
Rico, L. (1994): El buen telespectador. Madrid, Espasa Calpe.
Rodríguez, D. (2001): «Radioescuela, una apasionante aventura de comunicación y educación», en Comunicar 17; 144-147.
Rodríguez, D. (2005): «De los analfabetismos a la telebasura: indagación sobre sus procesos de transición», en Comunicar 25; 330-331.
Sancho, J.M. (2002): «La tecnología de la información y la comunicación en el bachillerato», en Perspectiva CEP 4. Sevilla, Junta de Andalucía; 43-56.
Sartori, G. (1998): Homo videns. La sociedad teledirigida. Madrid, Taurus.
UNESCO (1979): Alfabetización 1972-1979. París, UNESCO.
Varios (2007): «La TV del futuro está en Internet», en La Razón (08-07-91).
Fundref
Este trabalho não tem nenhum apoio financeiro
Technical information
Métricas
Métricas deste artigo
Vistas: 24376
Leituras dos resumos: 19750
Descargas em PDF: 4626
Métricas completas do Comunicar 31
Vistas: 585875990
Leituras dos resumos: 566896733
Descargas em PDF: 18979257
Citado por
Citas em Web of Science
Actualmente não há citações a este documento
Citas em Scopus
Torrego, A., Gutiérrez-Martín, A., Hoechsmann, M. . The fine line between person and persona in the spanish reality television show la isla de las tentaciones: Audience engagement on instagram), Sustainability (Switzerland), .
Citas em Google Scholar
Actualmente não há citações a este documento
Métricas alternativas
Como citar
Rodríguez-Mateos, D. (2008). The consumption of television: a big show. [El consumo de las pantallas: un gran espectáculo]. Comunicar, 31. https://doi.org/10.3916/c31-2008-03-062