Palavras chave
Internet, publicidade, consumo crítico e criativo, educação moral
Resumo
A televisão e a publicidade nunca foram duas telas independentes, visto que a segunda sustenta a primeira. Mas, desde o final dos anos noventa, a Internet ganhou corpo como uma metatela que retroalimenta, difunde e gera conteúdos de consumo audiovisual e de multimídia. Apesar de muitas campanhas institucionais engrandecerem as TICs, entendemos que a concretização que a publicidade e a internet possuem em sala de aula é muito escassa, e sua presença na rua é enorme. A publicidade continua sendo a primeira escola de modelos para nossos alunos, e a internet pode ser um canal de exibição, distribuição, análise e comunicação em sala de aula. Esta é a proposta para que a publicidade se transforme em objeto de análise e consumo criativo.
Referências
Castells, M. (2000): La Galaxia Internet. Barcelona, Debolsillo; 19.
Gabelas, J.A. (2005): «Virtualidad y educación enredados en las pantallas», en www.cibersociedad.net/congres004/foros/conver¬sa.php?idioma=es&temati¬ca=&grup=&id=&pa¬gi¬na¬=to¬¬dos (30-06-07)
Manovich, L. (2005): El lenguaje de los nuevos medios de comunicación. Barcelona, Paidós.
Fundref
Este trabalho não tem nenhum apoio financeiro
Technical information
Métricas
Métricas deste artigo
Vistas: 29342
Leituras dos resumos: 24820
Descargas em PDF: 4522
Métricas completas do Comunicar 31
Vistas: 1999410108
Leituras dos resumos: 1925748511
Descargas em PDF: 73661597
Citado por
Citas em Web of Science
Martinez-Pastor, Esther; Garcia-Lopez, Javier. Review of Spanish scientific journals research on digital advertising PROFESIONAL DE LA INFORMACION, 2013.
Citas em Scopus
Martínez-Pastor, E., García-López, J.. Investigación sobre publicidad digital en revistas científicas españolas), Profesional de la Informacion, .
Citas em Google Scholar
Actualmente não há citações a este documento
Métricas alternativas
Como citar
Grupo-Spectus. (2008). Creative analysis of publicity in virtual environments. [Análisis creativo de la publicidad en los entornos virtuales]. Comunicar, 31. https://doi.org/10.3916/c31-2008-03-075